- De volta Ao Inicio »
- Marcus Salles
Bom galera ja falei de varios baixistas e nao poderia deixar de falar sobre musica em geral hoje temos varios cantores de qualidade neste mundo entao quero falar um pouco sobre um cantor que era baixista hoje segue carreira solo bem merecida, adimiro seu talento o dom que Deus te deu voz inconfundivel espero que gostei e se puder deixa um comentario essa aba ae em cima de videos é sua leitor entre assista ganhe um pouco mas de sentimento pelo musica ou ate mesmo seja tocado por Deus fique a vontade!!!!

Marcus Salles começou na música muito cedo, aos sete anos de idade já
tocava violão, começou a tocar na igreja aos doze anos de idade, tocava
guitarra e depois contra-baixo e sempre cantava na igreja.
Auto didata sempre teve facilidade com musica. Aos dezoito começou a tocar contra baixo com o cantor Mattos Nascimento viajando por todo o Brasil, Também tocou e gravou baixo e vocal com Marquinhos Gomes, Fernanda Brum, Cassiane, Eyshila, Rayssa e Ravel, Bruna Karla, Josiane, PG, Marcelo Nascimento, Rose Nascimento, Regis Danesi e muitos outros artistas gospel e tocou três anos com Aline Barros. Já atuou como produtor e arranjador de vários artistas gospel como 4 por 1, Nadia Santolli, Claudinho Maciel, The Lions, Projeto Vida Nova de CG, Quezia Salles, Tony Rodrigues e outros.
Como Compositor já teve musicas gravadas pelos maiores artistas da musica gospel.

Se formou em Teologia no seminário Vida Nova e em 2005 foi ordenado pastor do Projeto Vida Nova. Como vocalista da banda 4 por 1 ficou oito anos e gravou cinco CDs ganhando dois discos de ouro e um de platina viajando por todo o Brasil e no exterior.
Casado com Munique e pai de Rebeca tem nessa nova fase uma forte ênfase no ministério pastoral e na musica com o seu primeiro cd solo pela Sony Music.

Leia um pouco de uma entrevista exclusiva ao qual ele fala de sua saida do ministerio 4 por 1
Depois de anos com um grupo de sucesso, você agora está se lançando em um trabalho solo, mas poucos sabem como foi seu começo no meio gospel. Conte um pouco da sua história, como nasceu seu interesse pela música e quando viu despertar seu chamado?
Eu nasci em um lar evangélico, sou filho de pastores, comecei muito cedo tocando violão na igreja, cantando no grupo de louvor. Deus me chamou pra obra muito cedo, aos 18 anos comecei a tocar profissionalmente, toquei com Mattos Nascimento (isso tem tempo rsrsrs) toquei com Fernanda Brum e gravei com Marquinhos Gomes, Cassiane, Eyshila, Bruna Karla e muitos outros e trabalhei 3 anos com Aline Barros tocando baixo e vocal.
Como foi o processo de criação e inspiração para o Meu Lugar?
Foi muito legal, quem produziu o cd foi o Jamba um cara muito bom que morou 21 anos nos EUA e tem uma experiência muito forte nessa área, procuramos fazer algo diferente e que não ficasse muito longe do que eu fazia com o 4 por 1. Eu também não quis gravar um cd 100% autoral, gravei musicas de outros compositores como: Davi Fernandes, Amaury Bertoqui e parcerias minha com Jamba e minha com Aline Barros.
O fato de você agora ter a carreira solo aumenta a sua responsabilidade em criar uma adoração ainda melhor a Deus?
A responsabilidade é maior sem dúvidas mas adoração não é só música, eu adoro a Deus na igreja, na rua, em casa, com meu testemunho.
Muitos artistas relatam que criar um novo álbum é sempre um desafio porque comercialmente sempre se deve superar a publicação anterior, no seu caso seria diferente porque mais do que superar um álbum você teria que superar o sucesso de um banda já consagrada. Existe essa pressão e se sim, como você lida?
Como eu sou um profissional eu tenho a obrigação de sempre melhorar, eu não queria que meu som fosse igual ao do 4 por 1, queria algo diferente, eu me cobrei muito pra isso, mas eu não quero superar o sucesso de ninguém, eu quero construir a minha história.
Como você vê esse novo momento de sua carreira agora na Sony Music e porque lançar por ela e não pela MK onde você tinha contrato?
A Sony me recebeu muito bem, sou tratado com muito respeito e profissionalismo. Em relação a MK o meu contrato tinha acabado, então eu decidi depois de orar com minha esposa assinar com a Sony.
Alguns veículos de imprensa estão afirmando que você saiu brigado da banda, outros dizem que você queria mais espaço. Afinal, de uma vez por todas, porque você saiu do Quatro por Um?
Cara, não acredite em tudo que você ouve. Eu não sai da banda brigado com ninguém, eu combinei com os meninos a dois anos atrás que quando o contrato terminasse eu iria sair da banda pra dedicar mais tempo a familia e minha igreja onde atuo como pastor auxiliar, e sempre falei com eles que iria gravar um cd solo, continuo sendo amigo da banda apesar de não ter mais tempo de estar juntos por causa da minha agenda e da deles.
Você recentemente esteve junto com a banda Third Day no festival Jesus Vida Verão, para você qual a maior diferença entre a música cristã no Brasil e nos Estados Unidos?
O profissionalismo, eles sabem lidar muito bem com isso, aqui muita gente não respeita o cantor a banda, mas graças a Deus isso esta mudando.
O Third Day me tratou com muito profissionalismo e respeito, surgiu um amizade muito bacana, vamos gravar umas músicas juntos e em setembro eles me convidaram pra cantar com eles em um show em Orlando EUA na Disney.
Recentemente a cantora Aline Barros revelou ao G1 que escuta música secular, mas não revela quais artistas gosta. Qual sua opinião como Pastor sobre essa polêmica de escutar ou não música secular?
Eu não sou um cara bitolado, eu sei que quem trabalhar com música tem que esta antenado com o que está rolando no mundo da música secular e evangélica, eu não julgo ninguém por isso, eu particularmente não escuto música secular, tem muita música de qualidade no mundo gospel.
O que muda na sua vida e música agora fora do Quatro por Um e em carreira solo?
Apesar de já ter um nome conhecido no meio da música eu estou começando de novo, é um desafio, mas não há crescimento sem desafios. Na minha vida está tudo bem, estou com mais tempo pra minha família, sou casado com a Munique que está grávida de 4 meses e tenho uma filha que se chama Rebeca de 4 anos e estou me dedicando a minha igreja local Projeto Vida Nova de Campo Grande – RJ.
Auto didata sempre teve facilidade com musica. Aos dezoito começou a tocar contra baixo com o cantor Mattos Nascimento viajando por todo o Brasil, Também tocou e gravou baixo e vocal com Marquinhos Gomes, Fernanda Brum, Cassiane, Eyshila, Rayssa e Ravel, Bruna Karla, Josiane, PG, Marcelo Nascimento, Rose Nascimento, Regis Danesi e muitos outros artistas gospel e tocou três anos com Aline Barros. Já atuou como produtor e arranjador de vários artistas gospel como 4 por 1, Nadia Santolli, Claudinho Maciel, The Lions, Projeto Vida Nova de CG, Quezia Salles, Tony Rodrigues e outros.
Como Compositor já teve musicas gravadas pelos maiores artistas da musica gospel.

Se formou em Teologia no seminário Vida Nova e em 2005 foi ordenado pastor do Projeto Vida Nova. Como vocalista da banda 4 por 1 ficou oito anos e gravou cinco CDs ganhando dois discos de ouro e um de platina viajando por todo o Brasil e no exterior.
Casado com Munique e pai de Rebeca tem nessa nova fase uma forte ênfase no ministério pastoral e na musica com o seu primeiro cd solo pela Sony Music.
Leia um pouco de uma entrevista exclusiva ao qual ele fala de sua saida do ministerio 4 por 1
Depois de anos com um grupo de sucesso, você agora está se lançando em um trabalho solo, mas poucos sabem como foi seu começo no meio gospel. Conte um pouco da sua história, como nasceu seu interesse pela música e quando viu despertar seu chamado?
Eu nasci em um lar evangélico, sou filho de pastores, comecei muito cedo tocando violão na igreja, cantando no grupo de louvor. Deus me chamou pra obra muito cedo, aos 18 anos comecei a tocar profissionalmente, toquei com Mattos Nascimento (isso tem tempo rsrsrs) toquei com Fernanda Brum e gravei com Marquinhos Gomes, Cassiane, Eyshila, Bruna Karla e muitos outros e trabalhei 3 anos com Aline Barros tocando baixo e vocal.
Como foi o processo de criação e inspiração para o Meu Lugar?
Foi muito legal, quem produziu o cd foi o Jamba um cara muito bom que morou 21 anos nos EUA e tem uma experiência muito forte nessa área, procuramos fazer algo diferente e que não ficasse muito longe do que eu fazia com o 4 por 1. Eu também não quis gravar um cd 100% autoral, gravei musicas de outros compositores como: Davi Fernandes, Amaury Bertoqui e parcerias minha com Jamba e minha com Aline Barros.
O fato de você agora ter a carreira solo aumenta a sua responsabilidade em criar uma adoração ainda melhor a Deus?
A responsabilidade é maior sem dúvidas mas adoração não é só música, eu adoro a Deus na igreja, na rua, em casa, com meu testemunho.
Muitos artistas relatam que criar um novo álbum é sempre um desafio porque comercialmente sempre se deve superar a publicação anterior, no seu caso seria diferente porque mais do que superar um álbum você teria que superar o sucesso de um banda já consagrada. Existe essa pressão e se sim, como você lida?
Como eu sou um profissional eu tenho a obrigação de sempre melhorar, eu não queria que meu som fosse igual ao do 4 por 1, queria algo diferente, eu me cobrei muito pra isso, mas eu não quero superar o sucesso de ninguém, eu quero construir a minha história.
Como você vê esse novo momento de sua carreira agora na Sony Music e porque lançar por ela e não pela MK onde você tinha contrato?
A Sony me recebeu muito bem, sou tratado com muito respeito e profissionalismo. Em relação a MK o meu contrato tinha acabado, então eu decidi depois de orar com minha esposa assinar com a Sony.
Alguns veículos de imprensa estão afirmando que você saiu brigado da banda, outros dizem que você queria mais espaço. Afinal, de uma vez por todas, porque você saiu do Quatro por Um?
Cara, não acredite em tudo que você ouve. Eu não sai da banda brigado com ninguém, eu combinei com os meninos a dois anos atrás que quando o contrato terminasse eu iria sair da banda pra dedicar mais tempo a familia e minha igreja onde atuo como pastor auxiliar, e sempre falei com eles que iria gravar um cd solo, continuo sendo amigo da banda apesar de não ter mais tempo de estar juntos por causa da minha agenda e da deles.
Você recentemente esteve junto com a banda Third Day no festival Jesus Vida Verão, para você qual a maior diferença entre a música cristã no Brasil e nos Estados Unidos?
O profissionalismo, eles sabem lidar muito bem com isso, aqui muita gente não respeita o cantor a banda, mas graças a Deus isso esta mudando.
O Third Day me tratou com muito profissionalismo e respeito, surgiu um amizade muito bacana, vamos gravar umas músicas juntos e em setembro eles me convidaram pra cantar com eles em um show em Orlando EUA na Disney.
Recentemente a cantora Aline Barros revelou ao G1 que escuta música secular, mas não revela quais artistas gosta. Qual sua opinião como Pastor sobre essa polêmica de escutar ou não música secular?
Eu não sou um cara bitolado, eu sei que quem trabalhar com música tem que esta antenado com o que está rolando no mundo da música secular e evangélica, eu não julgo ninguém por isso, eu particularmente não escuto música secular, tem muita música de qualidade no mundo gospel.
O que muda na sua vida e música agora fora do Quatro por Um e em carreira solo?
Apesar de já ter um nome conhecido no meio da música eu estou começando de novo, é um desafio, mas não há crescimento sem desafios. Na minha vida está tudo bem, estou com mais tempo pra minha família, sou casado com a Munique que está grávida de 4 meses e tenho uma filha que se chama Rebeca de 4 anos e estou me dedicando a minha igreja local Projeto Vida Nova de Campo Grande – RJ.